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A robot exhibits bedside manners — and ethics
robos enfermeiros
But for baby boomers as well as the rest of us, the option of “aging in place’’ — spending our twilight years at home, in the places we love — will take more help than we can expect from the meager supply of human caregivers who will be available.
Rather, aging in place will take robots.
And we will need robots that can not only help us manage the stairs, but take care of our health, at least to some extent.
Two college professors have already given one robot the ability to handle a crabby patient with compassion.
Susan Anderson, a philosopher at the University of Connecticut, and her husband, Michael Anderson, a computer scientist at the University of Hartford, have programmed a robot with the ability to make an ethical choice.
Faced with a patient who refuses to take his medication, the robot can balance the risks of missing a dose with its respect for the patient’s autonomy.
If the risk of what doctors and pharmaceutical companies call noncompliance is low (let’s say the drug is a painkiller), the robot with a fistful of pills will back off.
But if you’re likely to keel over without your meds, the robot might insist that you take them, or report your resistance to a human overseer.
For their experiment, the Andersons used a small humanoid robot from Paris-based Aldebaran Robotics (www.aldebaran-robotics.com).
Aldebaran, whose robot, Nao, walks on tabletops and can grasp objects, such as pill bottles, opened an office in Cambridge this month.
Teaching robots to be kind to humans might lead to universal ethical standards for both machines and humans, Susan Anderson suggested.
“People tend to rationalize ethical principals to maximize their own self-interest,’’ Anderson said. “By pursuing machine ethics, we have an opportunity to think about how we’d like a robot to treat us.
“It’s a twist on the Golden Rule.’’
iPad accessories
iBracket turns iPad into a marketing tool
Say, is your iPad sitting on your desk right now, looking pretty, and doing little else? (It is horrible to type on, isn’t it?)
Why not mount that tablet inside a metallic frame and turn it into a money-making touch-screen kiosk?
That is the latest pitch Gravity Switch, of Northampton, is making for its iPad frame, the iBracket (www.gravityswitch.com/ibracket).
The company says marketing people are already using the iBracket to sell their products at trade shows, conventions, and other venues — though I have not yet seen any installed.
Gravity Switch’s website does feature the story of an artist whose work is being highlighted on an iPad in one of the frames.
The iBracket comes with a bit of hardware to help with installation, horizontally or vertically, in a box or on a wall.
Wood and plastic versions of the iBracket are in the works.
Prices for the device start at $349 for a version with no speakers. You can also buy versions of the iBracket with two or four speakers for a bit more
PORTUGUESE
Mas para os baby boomers, bem como todo o resto de nós, a opção de "envelhecimento é um crepúsculo em nossas casas, os lugares que amamos - terá mais ajuda do que podemos esperar dos oferta de cuidadores humanos que estarão disponíveis.
Ao contrário, o envelhecimento no lugar dos robôs.
E teremos robôs que não só pode nos ajudar a subir as escadas, mas sim cuidar de nossa saúde, pelo menos em certa idade
Dois professores universitários já deu ao robô a capacidade de lidar com um paciente rabugento com paixão.
Susan Anderson, um filósofo da Universidade de Connecticut, e seu marido, Michael Anderson, um cientista da computação da Universidade de Hartford, programaram um robô com a capacidade de fazer uma escolha ética.
Confrontado com um paciente que se recusa a tomar seus remédios, o robô pode equilibrar a falta de uma dose, com o seu respeito pelo paciente, e sua autonomia.
Se o risco de que os médicos e empresas farmacêuticas chamam de abandono (digamos que o medicamento é um analgésico), o robô com um punhado de pílulas vão não vai recuar.
Mas se é provável não quiser tomar seus remédios, o robô pode insistir que você tome, ou relatar sua resistência a um supervisor humano.
Por sua experimento, os Andersons usou um robô humanóide de pequena, sediada em Paris Aldebaran Robotics(-robotics.comwww.aldebaran).
Aldebaran, cujo robô, pode pegar objetos, tais como frascos de comprimido,
Ensina os robôs a serem gentis com os seres humanos pode levar a padrões universais de ética para ambas as máquinas e os seres humanos, Susan Anderson diz.
"As pessoas tendem a racionalizar os princípios éticos para maximizar seus próprios interesses'', disse Anderson. "Ao perseguir a ética da máquina, temos uma oportunidade de pensar sobre como nós gostaríamos de um robô
nós tatassemos."É uma reviravolta na Regra de
acessórios IPAD
Ouro.''IBracketIPAD transforma em uma ferramenta de marketing
dizem, é o iPad sessão em sua mesa agora, olhando muito e fazendo pouco mais? (É horrível para escrever sobre, não é?)
Por que não montar o comprimido dentro de um quadro metálico e transformá-lo em uma tela de toque do quiosque fazer dinheiro?
Isso é o mais recente passo da gravidade Switch, de Northampton, está fazendo para IPAD, o quadro iBracket o seu(www.gravityswitch.com/ibracket).
A empresa diz quepessoal de marketing já estão usando a iBracket para vender seus produtos em feiras, convenções e outros locais - Eu ainda não vi nenhum instalado. apesar
da gravidade o website do Switch é uma característica a história de um artista cujo trabalho está a ser destaque em um iPad em um dos quadros.
O iBracket vem com um pouco de hardware para ajudar com a instalação, horizontalmente ou verticalmente, em uma caixa ou em uma parede.
Madeira e versões de plástico da iBracket estão em obras.
Os preços do aparelho em US $ 349 para uma versão sem colunas. Você também pode comprar versões do iBracket com quatro alto-falantes ou dois para um pouco mais
http://www.boston.com/business/technology/articles/2010/11/22/a_robot_exhibits_bedside_manners__and_ethics/
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